quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

I Oficina de Reestruturação da Coordenação Regional de Cacoal – RO



A Coordenação Regional da FUNAI de Cacoal – RO, realizou nos dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2012 a I Oficina de Reestruturação da Coordenação Regional de Cacoal – RO. A oficina contou com a participação de todos os funcionários da CR de Cacoal, onde foi apresentada a nova estrutura organizacional da FUNAI – SEDE e também da Coordenação Regional, que visa fortalecer a cultura de gestão estratégica de forma participativa e integrada.


Além da explanação sobre a nova estrutura da Funai, o encontro foi marcado pela participação dos Coordenadores Técnicos Locais expondo os pontos fortes e fracos diante do trabalho realizado junto à comunidade. Os diversos núcleos de serviços da Funai de Cacoal também discutiram suas dificuldades encontradas no ano de 2012. Na reunião de grupo foram elaboradas algumas estratégias para melhorar os processos de trabalho da Regional e definido os cargos e funções para o ano de 2013.




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Novos servidores...

Aparecendo para dar boa notícia aos nossos seguidores...
A Coordenação de Cacoal está feliz com a chegada de mais três novos servidores...
Amigos que unindo suas forças buscam a eficiência da Coordenação Regional...
Parabéns aos nobres colegas:

Ronivaldo Pinheiro da Silva - Téc. Engenharia Elétrica - Indigenista Especializado
Tayla M. Alencar Ferreira - Administradora - Indigenista Especializada
Lílian Félix Borges - Ecóloga - Agente Indigenista.

Vamos lá galera!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Projeto Laje, nasceu de uma iniciativa do Povo Cinta Larga, como solução imediata para paralisação do Garimpo de diamantes que a mais de 10 anos afeta a comunidade indígena e municípios circunvizinhos. Para tanto reuniram-se no centro cultural Apoena Meirelles, em Riozinho/RO, lideranças indígenas de Mato Grosso e Rondônia, além de técnicos da Funai, no intuito de avaliar os primeiros 7 meses de ações e propor ajustes para o bom andamento do projeto.

Por: Marcelo Lucian Ferronato

Xikabaá: Projeto piloto da Funai favorece as mulheres indígenas


O departamento das mulheres indígenas dentro da Coordenação das Organizações do Povo Cinta Larga – Patjamaaj, na luta pelo espaço das mulheres dentro da sociedade Indígena, buscou o apoio da Funai para viabilizar um projeto para que as mulheres também se ocupassem dentro das aldeias. Durante a reunião com a presença da coordenadora das mulheres dentro da Patjamaaj, Elizabete Cinta Larga, optaram por trabalhar novamente com a Xikaba.

As mudas começam a serem produzidas para o plantio.

A Xikaba é uma arvore que produz um fruto cuja casca é utilizada pelas mulheres para a confecção de artesanatos. Após a definição dos trabalhos a Funai enviou seus técnicos a campo para fazerem um estudo e verificar a potencialidade do projeto. Com a introdução da pecuária nas aldeias de Rondônia, as arvores de Xicaba foram quase extintas, tornando inviável essa busca. Mas nas aldeias da região do Mato Grosso, principalmente na Flor do Prado, as arvores de Xikaba são encontradas em abundancia. Uma equipe da Funai juntamente com as mulheres da aldeia foram até o Mato Grosso e trouxeram centenas de frutos para o plantio. Foi construído um viveiro próprio na aldeia central do Roosevelt onde começaram a ser produzidas as mudas. Hoje o viveiro conta com aproximadamente 15000 mudas de Xikaba que serão plantas ao entorno da aldeia para a produção da matéria com o objetivo de atender o artesanato e também fazer o reflorestamento dessas áreas que foram derrubadas para dar lugar às pastagens.


As peças feitas com a Xikaba tem um melhor acabamento.

Segundo informaram as mulheres o artesanato feito com a Xikaba tem uma qualidade de acabamento muito melhor que o Tucumã, com isso elas conseguem agregar valores as peças produzidas. A iniciativa da Funai juntamente com a Patjamaaj vai possibilitar as mulheres Cinta Larga desenvolverem um trabalho que vai resgatar a cultura com a volta da produção do artesanato indígena, além de que vai dar a essas mulheres a possibilidade de melhorar a renda familiar com a venda das peças produzidas por elas.

Fonte: Luizinho Carvalho * sociólogo
site: www.espigaonews.com  

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Curso de Piscicultura na Aldeia Roosevelt

A Coordenação Regional de Cacoal, promoveu nos dias 24 a 26 de novembro de 2010, curso de piscicultura para a comunidade Cinta Larga, da aldeia Roosevelt. O curso contou com a presença maciça da comunidade do Roosevelt e de outras aldeias que prestigiaram. O curso foi ministrado pelo técnico da Emater de Ji-paraná/RO, Antônio Carlos Bonfim, e teve carga horária de 20 horas, entre teóricas e práticas.
Imagem panorâmica da aldeia Roosevelt. 

Sala de aula.

Aula prática

Aula prática

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Bases de Fiscalização na Terra Indígena Sete de Setembro

A cada dia que passa as Bases de fiscalização inseridas no Território Suruí se consolidam. Este trabalho é feito através de uma parceira entre servidores da Funai, Guerreiros Suruí, Agentes Ambientais Indígenas e Policia Militar Ambiental de Ji-paraná, sendo as ações financiadas pela Coordenação Geral de Monitoramento Territorial e executadas pela Coordenação Regional de Cacoal/RO.
Uma dessas bases localizam-se na região da Linha 14 município de Cacoal (figura 1), a outra está localizada na região da Linha 07, município de Rondolândia-MT.
Figura 1. Base de Fiscalização Linha 14.
As bases já estão em funcionamento a mais de um ano, e possuem capacidade para atuar no monitoramento territorial e vigilância, combatendo principalmente crimes ambientais, não se tem prazo para retirada das equipes, pois trata-se de uma reserva com grande importância ambiental e que sofre grande pressão por recursos ambientais, haja vista estar localizada em meio a grandes áreas desmatadas.
A dedicação das equipes de vigilância são de suma importância, uma vez que, mesmo atuando em condições adversas e com riscos eminentes da atividade, dedicam-se integralmente e incansavelmente aos trabalhos.
Figura 2. Nascer do Sol, Terra Indígena Sete de Setembro.

Por: Marcelo L. Ferronato
Fotos: Joaquim S. Braga.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Fiscalização na Terra Indígena Rio Mequéns.

No dia 10 de outubro de 2010, uma equipe composta por Servidores da Funai, Ibama, Policia Federal e Policia Militar Ambiental, deslocaram-se para Terra Indígena Rio Mequéns no intuito de averiguar denuncia de invasão da área por madeireiros. Ao chegar na área constatou-se a abertura de cerca de 26 km de carreadores (estradas) no interior da reserva, bem como a instalação de acampamento. Graças a ação rápida e conjunta dos órgãos envolvidos nenhuma tora chegou a ser extraída da reserva. Os bens que estavam no interior da área indígena foram apreendidos pelo Ibama.

A Terra Indígena Rio Mequéns não apresenta desde 2007 invasões significativas tendo sua proteção efetivada e mantida através da parceria entre os órgãos fiscalizadores, contudo ameaças constantes de são denunciadas ou constatadas. A área é importante para manutenção da Biodiversidade sendo considerada de relevância extremamente alta no mapa de importância das áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente.